HACKERS ISRAELITAS CONTRATADOS PELA PRESIDENCIA ANGOLANA INVADEM A CONTA DO ACTIVISTA ISIDRO FORTUNADO NO FACEBOOK

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Fonte : nsisareflexões.org

Segundo apuramos,   para a prossecução  do campanha eleitoral de 2017 e   manter o controlo da informação sobre Angola  no cyber-espaço nacional e international,  o presidente João Lourenço, terá renovado o contrato de Cyber-espionagem  com os israelitas que  já estava a findar  no pelouro do ex-presidente,  José Eduardo dos Santos.

Sob orientação do  Presidente João Lourenço, os  os serviços de inteligência e segurança do estado (SINSE) de Angola, na renovação do contrato com a empresa BENI TAL SECURITY sediada em TEL AVIV , fundada em 1981 pelo coronel do exercito Israelita de nome BENY TAL, terão  exigido o reforço do serviço de Cyber-espionagem  com realce na intersecção de emails, clonagem e invasão aplicando  técnicas de spoofing,  Engenharia Social, clone phishing,  spear phishing, ou seja, o  roubo da identidade, credenciais das redes sociais em forma de pop-up como  de jogos online, campanhas publicitárias e etc.

A fonte ainda informou que, o regime angolano desde 2017, reforçou  a  estrutura cibernética que visa monitorar as redes sociais  dos políticos na oposição e dos activistas com técnicas de tracking (rastreio) para o controlo dos seus passos quotidianos  e consequentemente exploração das vulnerabilidades.

O activista Isidro Fortunato tem sido vítima de ataques  constantes do regime angolano, porque   pela sua influência social,  as suas plataformas digitais  tornaram-se espaço de partilha de saberes, campanhas de solidariedade a favor dos injustiçados  e para o  despertar  das consciências cívicas dos cidadãos. Talvez poucos saibam, mas o departamento de tecnolgia e informação do SINSE,  trabalha em coordenação com os hackers israelitas para o controlo da oponião pública nas redes sociais e existe uma base de dados dos alvos para  baixar e/ou  banir  o alcance das suas opiniões e informações que possam despertar o povo.

A nossa redação soube do activista e panafricanista, Isidro Fortunato que , após a invação da sua  página, os hackers alteraram as credencias (senha) e de seguida começaram a eliminar a sua conta, mas a mensagem de confirmação para a eliminação  estava a ser encaminhada para o seu e-mail pessoal, entretanto como recusou  a mensagem de confirmação enviada pela empresa  Meta (Facebook) várias vezes, então os cybercriminosos, mudaram de estratégia que  foi a publicação de vídeos pornográficos a fim de que os leitores/ seguidores denunciassem a página e  forçar o bloqueio por violações das regras da comunidade.

A laia de conselhos, para a segurança das redes sociais nas ditaduras a exemplo de  de Angola, exige que o usuários consultem sempre  um técnico de segurança de informação ou alterem as  definições activando a  autenticação por duplo factor, criação de  senhas complexas usando  números e caractres especiais,  pagamento de VPN´s, evitar clicar em pop-ups ( jogos on-line, companhas publicitárias e etc).

Outrossim, consta a nossa redação que,  desde 2017 o regime angolano    investiu milhões de doláres para o aparato técnico e   tecnólogico  de  ataque  DDoS distribuido em caso de um Centro de Escrutínio Paralelo  da oposição com acesso a internet.  O DDoS distribuido  são um tipo de ataque cibernético usado para paralisar um sistema ou uma rede.

Ainda de acordo os documentos que tivemos acesso, faz-se saber que,  a presidência da republica de Angola,  assinou um contrato   de gestão de informação e comunicação com a empresa CV&A Consultores, do portugues António Vaz Cunha que tem trabalhado na elaboração dos discursos, manipulação da verdade com técnicas  de  information  flooding, controlo da comunicação social pública, compra de consciência de vários jornalistas dos orgãos privados, Podcasts, influenceres digitais e detentores de wesites para a dissiminação das narrativas de distração e manipulação do povo angolano .

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