ACTIVISTAS DOS DIREITOS HUMANOS PRESOS ILEGALMNTE EM ANGOLA POR ORIENTAÇÃO DO PARTIDO  MPLA E O PRESIDENTE JOÃO LOURENÇO

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Fonte : NSISA REFLEXÕES = Pensar e Fazer Pensar=

Depois dadetenção,  tal como foi intencionalmente projetado afastá-los na vida social e associativa por ordens políticas da estrutura superior do MPLA, mesmo não havendo crime, se confecionou um processo-crime eivado de provas forjadas, completamente infundado onde a princípio vinham acusados dos crimes de injúria e ultraje ao Presidente da República, sabendo o regime da inconsistência em sustentar estes crimes, entenderam posteriormente acusar-lhes de Desobediência e Resistência contra a polícia .  Dando origem ao Processo-crime n° 40/23-D, julgado com toda parcialidade e arbitrariedade no dia 19 de Setembro de 2023, junto da 9° Secção da Sala dos Crimes Comuns do Tribunal de Comarca de Luanda. Tal acto configura-se em violação dos seus direitos  que  condenou  injustamente sem ponderação os activsitas com  a pena de dois anos e cinco meses de prisão efetiva.

O paradoxo que confirmou a politização do processo  é que   para situações equiparados a Lei angolana prevê a substituição em pena alternativa de multa. Não se observou a mínima ponderação, violando-se os seus direitos.  No enatnto a sociedade   tem apelado  a libertação incondicional dos quatro ativistas e com todos os recursos interpostos pelo advogado Dr Zola Bambi, infelizmente o ministerio publico e o trinubal por orientação do MPLA e o seu presidente  recusam-se em dar o deferimento porque a orientação impõe que  cumpram a pena na cadeia como estratégias de imposição do medo aos cidadãos que ousarem exercer os seus diretos constituicionais e universais .