Por : Jerónimo Nsisa
No âmbito do processo de cessação do vínculo laboral dos trabalhadores das Unidades Industriais da SONANGOL INVESTIMENTOS INDUSTRIAIS (SIIND) na ZEE, a SIIND representada por Honorato Troso, realizou uma conferência de imprensa, na manhã de sexta-feira, dia 4 de Outubro de 2024, para enganar e manipular o Presidente da República João Manuel Gonçalves Lourenço, a sociedade em geral, aos 1.300 trabalhadores e os principais órgãos de comunicação nacionais sobre o processo de compensação e indemnização.

A Sonangol Investimentos Industriais, Limitada (SIIND), alega já ter pago todos os direitos merecidos aos trabalhadores ligados ao Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Comércio e Serviços de Luanda (SINDTRAINDCOSL), o que não é verdade. A nossa redação apurou que, os trabalhadores apenas promovem as manifestações defronte ao edifício sede da Sonangol E.P pelo facto de saber que, o processo de rescisão dos contratos de trabalho está repleto de vícios; por não gozo de férias de 2020; por não se rever a situação dos Ex-trabalhadores deficiência; por conta do escandaloso roubo do descontos do IRT e ISS nas Compensações ( uma vez que os trabalhadores já haviam feito o pagamento destes imposto ao longo do tempo de serviço prestado ).

Por não haver entendimento entre a SIIND e a classe trabalhadora representada pelo Sindicato SINDTRAINDCOSL, a SONANGOL E.P recorreu ao Ministério dos Recursos Minerais Petróleo e Gás, na direção de inspeção a fim de mediar o conflito existente na passada semana, onde infelizmente a SIIND não conseguiu provar documentalmente os pagamentos que têm se referido nas conferências de imprensa (que negam o direito ao contraditório ao trabalhador) que realizam. As contas bancárias dos trabalhadores no se histórico provam claramente ao contrário todas alegações da SIIND.

Contactada a fonte, afirmou que enquanto não forem corrigido todos os erros diante deste problema, os trabalhadores não vão parar de manifestar-se junto ao edifício sede da SONANGOL, estado é uma pessoa de bem, porém, o mesmo manifesta má-fé por via da inspeção MIREMPT, ao dar 45 dias a SIIND para provar com documentos a sua tese. Os trabalhadores entendem que 45 dias servirão para a SIIND criar manobras no processo e apelam a intervenção do Presidente da República.