DIREITOS HUMANOS

Os direitos humanos em Angola não são garantidos , pois há  constantes  atropelos do ponto de vista legal e político. Enquanto organização trabalharemos incansavelmente na defsa dos mesmos mediante relatórios e divulgação nesta plataforma ou outras de dimensão internacional como fóruns, conferências e etc. Para qualquer denúncias faça-a pelo E-mail : denuncias@nsisareflexoes.org

Embora o artº 1 da constituição consagre que Angola é uma República soberana e independente, baseada na dignidade da pessoa humana e na vontade do povo angolano, que tem como objectivo fundamental a construção de uma sociedade livre, justa, democrática, solidária, de paz, igualdade e progresso social. Na prática não  há respeito pela vida humana  porque violam-se os direitos , liberdades e garantias fundamentais dentro da estrutura do estado .

Partindo pelas condiçães sociais resulatntes dá governação que gera a fome ou míseria,alta  taxa de analfabetismo,  desemprego, mortes constantes pela falta de assistência médica e medicamentosa nos hospitais públicos até as execussões sumárias dos angolanos  protagonizadas pela polícia e alguns matadores de alúguel que são agentes da necropolítica, biopoder e biolotica para  silenciar ou eliminar os  críticos , activistas  e opositores políticos  do partido MPLA que está no poder há quase meio século.

A  constituição da República de Angola  consagre nos artigos 40(Liberdade de expressão e de informação) e artigo 47° (Liberdade de reunião e de manifestação) os actvistas que manifestam-se   contra a desgovernação , pobreza, desemprego, miséria, corrupção, má qualidade da educação e saúde são presos, torturados e mortos pela polícia e agentes de serviços de inteligência ao serviço do partido MPLA.

Muitos activistas foram abrigados a emigrar para salguardar a vida e  segurança familiar  porque os serviços de inteligência grampeam os telefones, intersectam os  e-mails e seguem os seus espaços no quotidiano .

A República de Angola foi admitida na Organização das Nações Unidas (ONU) em 01 de Dezembro de 1976, data em que assinou e ratificou a Declaração Universal dos Direitos Humanos.  

VIOLAÇÃO DOS DIREITOS EM ANGOLA

O curso sócio-histórico e político  de Angola desde a independência em  1975  sempre foi  marcado por  mortes,  raptos e assassinatos   dos críticos da corrupção e má governação do MPLA.

Acontecimentos como o genocídio de 27 de maio de 1977 com a execucão sumária de mais de 80 angolanos,  sexta-sagrenta   com a execução de mais de 20 mil  cidadãos Bakongos aos 23 de Janeiro de 1993 na cidade de Luanda.

Aos    2 de julho de 2004 o  PhD Nfulumpinga Landu Virctor , ex-deputado à Assembelia Nacional, professor titular  da faculdade  de engenharia pela Univerdade Angostinho Neto em  Luanda  e presidente do PDP-ANA   foi morto a tiro por ser  um acérrimo crítico ao partido  MPLA.

Morte dos   activistas Alves Kamulingue e Isaías Cassuleque haviam sido  raptados  em Luanda (capital do país)  aos 27 e  29 de Maio de 2012  no seguimento de uma manifestação dos ex-militares  e desmobilizados da guerra que exigiam o aumento do valor das suas pensões   e posteriormente  transportados numa viatura dos serviços de intigencia à província  do Bengo onde foram atirados num rio cheio de jacarés.

Activistas Alves Kamulingue e Isaías Cassule

Activista Inocêncio Alberto Matos tinha 26 anos, era estudante do 3° ano de Ciências da Computação na Universidade Agostinho Neto. Havia sido   baleado na cabeça  pela polícia na maninifestação de 11  de outubro de 2021  em Luanda quando  vários cidadãos angolanos descontenetes com a desgovernação exigiam a melhoria das condições de vida , emprego e etc.

Em Março de 2019 a vendedora ambulante Juliana Cafrique foi morta a tiro por um agente da polícia de nome Gonçalo Sacala Canga de 36 anos no bairro Rocha Pinto em Luanda na sequencia de tentar recuperar o seu negócio que havia sido recolhido por  um carro policial em serviço naquelas imediações.

Juliana Kafrique

 Em Agosto de  2016 no Zango II, município de Viana foi  morto adolescente de 14 anos Rufino Marciano António por militares do Posto Comando Unificado (PCU)  no acto das demolições de casas onde também constava  a dos seus pais e em desepero entendeu defender o abrigo familiar foi  boleado na cabeça, porquanto perdeu-se a vida de um menino  para recuperar-se as terras a favor dos generais e politicos do MPLA.

Aos 11 de janeiro de 2024 a  morte   do PhD Laurindo Vieira, sociólogo, Reitor da Universidade Gregório Semedo em Luanda, membro do comité central do MPLA e consultor do SISM ( Serviço de inteligência militar ) na casa militar da presidência da república de Angola. O académico havia sido baleado mortalmente  na região do abdomén numa  via  pública  por agentes da polícia de investigação criminal superiormente orientados  por ter opiniões corentes e em defesa de uma governação voltada a resolução dos problemas que afligem as populações  nos debates/entrevistas nas Televisões e rádios em Angola.