De acordo as informações que a nossa redação teve acesso, a cidadã de nome Paula Regina Pereira Bartolomeu, que regularmente faz negócio na província do Zaíre, está com o caminhão de peixe preso desde 12 de junho do ano em curso no posto aduaneiro do Luvo na província do Zaíre .
Apuramos que, a comerciante ao fretar o caminhão em Luanda, o motorista já tinha outros clientes que também viajaram ao posto fronteiriço do Luvo, então durante o carregamento da mercadoria o seu peixe Seco foi posto no fundo e por cima , carregou-se os diversos ( plásticos, chinelos, etc )
Após terem chegado na província do Zaíre , o motorista preferiu descarregar primeiro os diversos no Luvo e posteriormente regressar a cidade de Mbanza Congo onde habitualmente a senhora Paula Bartolomeu vende a sua mercadoria, porém, o agente da AGT de nome José César Vanda, sem esclarecimento sobre a infração cometida por parte da comerciante ou do motorista, determinou a detenção da viatura.
No dia 17 de junho de 2025, a senhora Paula Bartolomeu em desespero total e carecendo de explicação plausível , endereçou uma carta ao posto aduaneiro do Luvo da primeira região tributária no Zaíre para solicitar esclarecimento e tendo se predisposto a pagar a multa caso fosse possível, mas passados mais de 15 dias , a comerciante não recebe resposta alguma por parte do responsável do posto , Kelson Ginga .
A nossa redação tentou o contacto via WhatsApp com o funcionário que havia retido o caminhão, de nome José César Vanda e infelizmente, o mesmo ignorou a mensagem e posteriormente bloqueou o nosso contacto .
Por excesso de zelo, a senhora Paula Bartolomeu, motorista e os demais clientes que se faziam na viatura estão a dormir ao relento e com dificuldades sérias para alimentação porque a cada dia ficam sem condições financeiras para suportar as despesas .
Os cidadãos apelam as autoridades competentes para que possam intervir nesta situação, pois tem sido uma prática reiterada naquele posto aduaneiro na província do Zaíre .