CORRUPCÃO

Angola  desde o alcance da indepedência em 1975 que havia sido proclamada unilateralmente pelo partido MPLA  face  uma gritante  violação dos acordos de Alvor assinado pelos outros  movimentos de luta pela  Libertação como a UNITA e a  FNLA ,    viveu anos  de guerra civil  e sob regime de partido único podendo MPLA  criar  ou consolodar a Estrutura ADMINISTRATIVA, POLÍTICA e ECONÓMICA do país.

Embora  em 1991 por força do acordo de Bicesse envolvendo a UNITA e o MPLA se tenha implementado o multipartidarismo  e o alcance da paz  resulante do acordo de Luena de 4 de abril em 2002, vale sublinhar que desde a independência o MPLA é unico  partido que governa o país há quase meio século ( 50 anos)  e com o  controlo absoluto das instituições do estado.

Com  modelo do funcionalismo público semelhente  a uma olicarquia numa clara   desordem bem estruturada, surgiu a corrupção sistemica e endêmica em alta  nas instituições no sector e privado . Tais práticas de corrupção transformaram os politicos afectos ao partido MPLA em donos  todos de tudo isso , pois tornaram-se milionários  por conta de  vários de saque dos cofres do estado sequestro do património púublico e espoliacão dos recursos naturais.

Com a corrupão , não obstante  o país dispor de vários recursos hídricos( mar, rios e lagos) , terras aráveis e ferteis,  explorar o petróleo, gás butano , diamante , ouro, cobre e etc,  infelizmente 75% da  população  vive sob miséria extrema, alta taxa de  desmeprego, mortalidade , fome ,  saúde  e  educação sem qualidade.

A corrupção está enrzaida no poder executivo (governo), judicial (Tribunais, PGR) e no  legislativo ( Assembleia Nacional), no entanto há quase meio século que Angola caminha rumo a lado nenhum.

Os tribunais  e a polícia que deviam administrar a justiça estão sob controle total do sistema, a  Assambleia Nacional que por imperativo consitituicional e regimental devia exercer a  função legislativa ( discutir e aprovar as leis)  e também  a competência de controlo e fiscalização da execução do OGE(orçamento geral do estado) está impedida de fiscalizar o executivo  por força do Ácordão 319/13 do Tribubal Constituicional. Os deputados aprovam o OGE e a Conta Geral Do Estado , mas estão impedidos de fiscalizar quem gere o dinheiro público e/ou criar uma comissão parlamentar de inquérito (CPI) a fim de que possam investigar qualquer irregularidade do executivo .

OBJECTIVO

Face o impacto da corrupção na vida do angolanos e no subdesenvolvimento do país, a NSISA REFLEXÕES abraçou o desafio para realizar a seguintes tarefas:

  • Investigar e divulgar os esquemas de corrupção no aparelho  do estado e sector privado em Angola;
  • Elaborar os relatórios  para os  fóruns e/ou conferências internacionais  sobre matérias de corrupção;
  • Cooperar com as instituições internacionais vocacionados   sobre estudos de índice de corrupção  como a  transparencia internacional.org (IPC) e outras;
  •  Cooperar com as instituições nacionais afins;

Denuncie aqui e nós preserveremos sempre a sua identidade .