TENTATIVA DE ASSASSINATO DO DECANO DOS ACTIVISTAS DE CABINDA JOSÉ DA COSTA LEMBE

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Por : Jerónimo Nsisa

O activista de Cabinda José da Costa Lembe denuncia  uma tentativa de assassinato no dia 6 de janeiro de 2025, alegando que um grupo de seis elementos ligados as  forças armadas angolanas (FAA)  e a polícia nacional , altamente armados cercaram a  sua residência  por volta das 2h da manhã.

Segundo Lembe , os  policiais alegaram estar  a procura do telefone de  um oficial das FAA, que foi furtado num óbito algures,  com base em um sinal de GPS que apontava para sua residência. No entanto, Lembe afirmou que esta alegação era falsa e o agravante   os mesmos não se faziam-se transportar por um carro de serviço.

Na circunstância, os agentes exigiam que a esposa do activista abrisse a porta e a mesma temia que  fizessem mal  a sua família porque pela horário, e até porque  após ter espereitado fora,  viu-os altamente armados e  perguntavam recorrentemente se o esposo se econtrava  dentro de casa – Razão esta que a levou não ceder as estratgias de persuação para a consumação do acto porque na verdade o esposo esteva no interior da residnecia e  acompanhar tudo em silêncio.

Percebendo a situação,  contactou as autoridades  de investigação criminal . Ele acredita que os policiais tinham a intenção de assassiná-lo, já que ele  estava no interior da residência no momento do incidente

O caso está sendo investigado pelos Serviços de Investigação Criminal. O chefe das operações, policial que esteve no local do acto era chefe de piquete do DIIP,  o agente  publicamente conhecido por Celé e o comandante da polícia municipal em Cabinda, foram intimados para prestar esclarecimentos sobre este ação.

O activista   teme pela sua vida e da sua  família que correm risco de ser  mortos  a qualquer momento   e apela aos partidos politicos angolanos,  comunidade internacional e amnistia  internacional para pôr fim recorrente a   perseguição dos activistas em Cabinda por pensarem diferente e criticarem a má gestão do país sob controlo absoluto do MPLA no poder há quase 50 anos.

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