COMANDANTE BETY FRANK VAI A JULGAMENTO ESTA SEMANA

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ex-comandante da Polícia Nacional em Luanda e antiga Conselheira do Comandante-Geral da PNA, Bety Frank, foi notificada para comparecer ao julgamento no Supremo Tribunal Militar no próximo dia 27 de março de 2025, às 9h, na sequência do processo-crime n.º 64/STM/2024, onde a mesma foi constituída arguido, acusada de envolvimento em um caso polémico de abuso de autoridade, que gerou repercussão na sociedade angolana.

Em 2023, Bety Frank, servindo-se da sua influência como Conselheira do então Comandante-Geral da PNA, terá movimentado meios e efectivos da Polícia Nacional para imiscuir-se em assuntos particulares de uma amiga, fazendo-se passar por familiar consanguínea da mesma, tendo invadido a casa do cidadão Agostinho Neto Santana tcp Jair e também do General Pedro Neto, e arrogantemente detido os seguranças do primeiro lesado que se encontravam no local.

Constou à nossa redação que a comandante Bety terá sido induzida envolver-se na situação pelos familiares da adolescente Yolaine Santana, nomeadamente, Edelzita Veiga (Avó), Margareth Veiga (mãe), Maria Veiga (tia-avó) e Nádia Veiga, (tia).

e acordo com a nossa fonte, aquelas teriam passado a informação de que a adolescente tinha sido raptada e posteriormente seria usada em uma rede de prostituição infantil pelo seu próprio pai, o Sr. Agostinho Santana, quando na verdade teria saído de casa a procura de auxílio do primo de nome Fábio Agostinho por maus-tratos da mãe.

A nossa fonte informou-nos que as mesmas aguardam julgamento no fórum criminal comum pela prática de um concurso de vários crimes.

A Sra. Edelzita Veiga, avó da Yolaine Santana e amiga da comandante Bety, fez uma descrição de um perfil falso do pai da menina, como se de um assassino em série de tratasse e tal perfil gerou pânico e preocupação à ex-comandante de Luanda, a qual decidiu assumir-se como avô da suposta vítima, tendo, inclusivamente rasgado o processo aberto por violência doméstica contra a mãe da menor, na esquadra de Talatona, numa demostração de abuso de poder no exercício do cargo.

Ainda na circunstância, com todo o aparato policial, a Comissario-Chefe reformada, Bety Frank, fez ameaças de morte ao Sr. Agostinho Neto Santana, vilipendiou o seu bom nome, imagem, honra e dignidade em hasta pública.

A nossa redação soube também que, no mesmo processo foram notificados outros declarantes, com destaque o actual Comandante-Geral PNA Francisco Ribas da Silva, que à data dos factos era o Comandante na Provincial de Luanda.

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