ESQUEMA DE CORRUPÇÃO  ENTRE EMPRESA SUL AFRICANA E O BANCO BPC CUSTA  MAIS DE 2 MILHÕES  DE DOLARES

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De acordo  com  os documentos que a nossa redação teve acesso, faz-se  saber que  a semelhança doutras instituições que servem-se dos contratos subfacturados para o  enriquecimento ilicito dos servidores públicos, o  Banco de  Poupança e Crédito (BPC)  também ainda continua na baila de subfacturações e tercearização de serviços  a fim de facilitar assinatura de contratos com empresas estrangeiras  ligadas a gerência da instituição que há muito foi seguestrada por exímios delapidadores do erário em Angola.

Nesta tónica, António André Lopes, presidente do Conselho de Administração e Claúdio Pinto Macedo, Administardor Executivo do BPC, aos 31 de março de 2020 assinaram um contrato com a empresa sul africana, CRYON AFRICA  LDA , sediada em joanesburgo, na rua 16 baker, Rosebank 2196.

O contrato   com a duração de três (3)  anos  visava  o fornecimento da licença do SOFWARE DA MICOSOFT  que não foi especificado nos documentos, mas a prestação deste serviço foi  orçado em 2.896.586,81 USD ( dois milhões oitocentos e noventa e seis mil e quinhentos e oitenta e seis dolares americanos e oitenta e um cêntimos.

Na factura do primeiro ano, foi pago o valor líquido de 954.462,27 USD ( novecentos e cinquenta e quatro , quatrocentos e sessenta e dois mil dolares e vinte e sete cêntimos.

Na factura do segundo ano, foi pago o valor liquido de 971.062,27 USD ( novecentos e setenta e um mil dolares e sessenta e dois dolares e vinte sete cêntimos).

Na factura do terceiro ano, foi pago o valor liquido de 971.062,27 USD ( novecentos e setenta e um mil dolares e sessenta e dois dolares e vinte sete cêntimos).

Consultado um espcialista da Microsoft, disse a noção redação que para compra de uma licença as instituições ao nível do BPC não precisam contratar uma emprsea estrangeira e  a não especificação do tipo de softawre demonstra que não houve transparência na contratação deste serviço. Pelos servidores  da Micosoft que que o BPC usa nos seus datacenters não justifica este  contrato milionário..

O especialista ainda acrescentou que,  se  o BPC quizesse fazer o outsourcing deste serviço, contrataríam as  empresas locais que colaboram com a Micosoft há nanos  como a SISTEC ou  a NCR e não desperdiçar milhões do estado com estes contrato subfacturados.

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