DIRECTOR-GERAL DA ESCOLA SUPERIOR DE CIENCIAS SOCIAIS , ARTES E HUMANIDADES EM NBANZA KONGO INTERFERE NA DECISÃO DO JURADO NO  CONCURSO PUBLICO PARA ENQUADRAR OS SEUS CANDIDADTOS

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Segundo apuramos, o  Director-Geral Da Escola Superior De Ciencias Sociais, Artes e  Humanidades em Mbanza Kongo , PhD João Mateus Marciano tem feito excessiva interferência e imposição ao corpo de jurado do concurso público para ingresso de novos docentes com vista a lograr exitos no seu esquema de nepotismo, porquanto  viola-se  a circular nº 01/24 de 8 de abril , de sua excelência ministra do superior, ciência, tecnologia e inovação que  foi publicado num edital de abertura de concurso  sob despacho nº 12/024 de 28 de maio por si mesmo assinado.

O PhD João Mateus Marciano na qualidade de entidade máxima daquela instuição de ensino superior,  nos termos do art 19  do decreto presidencial nº 112/24 de 17 de maio nomeou o copro de jurado, porém  consta-nos que este processo da publicação do edital e  constituição da comissão de juri  foi mero formalismo instituicional  porque  as vagas  foram abertas mediante candidados pre-selecionados e de extrema confiança.

Segundo a fonte,  o PhD João Mateus Marciano num claro esquema de nepotismo e/ou  tráfico de influência, nega-se homologar  a lista  dos candidatos selecionados pelo jurado, por entender que  a comissão  não trabalhou conforme as suas orientações,   porque  a vaga da discplina de Quimica  era direcionada para o chefe de departamento da área académica ,  Kamavuako Kububa e for força da circular da ministra que proíbe a admissão dos docentes que já  estão vinculados ao ensino supeior por tratar-se de  um concurso externo, então tem criado manigâncias  para contrapor a  decisão do corpo de jurado  impondo que  substitua  o candadito selecionado na vaga de Química  por outro  seu candidato  Pedro Maria formado em gestão de empresas.

Ainda na senda  da engenharia nepótica do PhD João Mateus Marciano, também obriga o corpo de jurado  que substitua  o candidato Nsambu Vicente selecionado na vaga de História pelo Nsambu Junior que é uma pessoa de sua extrema confiança podendo alegar que o primeiro não reune os requitos e é desprovido de experiência no ensino superior, pórem segundo informação a que a nossa redação teve acesso, o candidato  Nsambu Vicente é   licenciado em história pela faculdade de  ciencias sociais da univerdade Agostinho Neto, Mestre em ciencia da educação , especialidade em ensino de  historia de Angola pelo ISCED-Luanda , Dourando em historia contemporanea pela Universidade de Evora em Portugal, pos-graduado em agregação pegagogica e com larga experiência na docência universitária tendo exercido as funções  de presidente  do conselho cientifico e vice-presidente  para área cientifica e pos-graduação no  instituto superior politécnico Atlântida em Luanda. Dispõe de uma obra   intitulada a problematica da toponímia de Luanda , vários artigos cientificos publicados em revistas de renome internacional , comentarista em programas telesivos e radiofônicos sobre historia e  etc.

A fonte continou dizendo que , o director-geral  ao ter engavetado a lista dos candidados apurados  pelo jurado,    acabou por  comprometer os prazos  conforme o edital e a circular da ministra  , no entanto esta postura alheia a ética e deontologia profissional para um  gestor  público,   gerou insatisfação dos membros do jurado  que veem-se obrigados assinar uma lista  a qual recusam  por violar o regulamento do concurso . Ora, a interferência e   a troca constante de mimos  argumentativos  entre o   PhD João Mateus Marciano que nos bastidores já é apelidado do “dono do concurso  ”  e o corpo de jurado, fez com  que  Presidente -juri , Dr. Zolana Kiassango e o vogal Feliciano Ruben Geraldo apresentasem a sua demissão . .

  Vários relatos apontam  a má gestão e excesso de nepotismo por parte do PhD João Mateus Marciano  que transformou a instituição como propriedade privada . segundo ainda uma fonte bem posicionada,  a Escola Superior De Ciencias Sociais, Artes e Humanidades em Mbanza Kongo há mais de um ano que não realiza  as jornadas cientificas, faltam inciativas inovadoras para atracção de quadros comeptentes,  implementação de novos cursos, porquanto a instituição carece de  uma dinâmica que promova o rigor e a investigação cientifica – o dono  do concurso e da instituição ainda continua com os vícios  que o terão levado à cadeia aquando funcionário da Chevron em Cabinda por ter criado o esquema de furto  de 1 dolar a cada funcionário durante dois (2) anos , mas não sabemos se   caso haja uma auditoria na ESCSAH ainda terá fôlego pra contratar os seus advogados a partir da Holanda,

Pasme-se , mas a verdade é que para o próximo ano lectivo só há  12 candidadtos para frequentar o curso de física  e  este indicador é a demonstração clara   que a gestão da instituição não corresponde as espectativas dos cidadãos locais e nem doutras províncias –  a falta de qualidade  e cursos competitvos no mercado de trabalho afugentam os estudantes, realçou.

Contactado pela redação da NSISA REFLEXÕES, respondeu cordialmente ao contraditório numa carta datada aos 15 de agosto de 2024  e assinada pelo mesmo na qualidade de  director-geral, o PhD João Mateus Marciano, nega a existência de tráfico de influência e/ou nepotismo,  pois sendo estes crimes puníveis nos termos do  código penal , as instituições judiciárias devem desempenhar o seu para a devida investigação . Não há violação de  nenhum prazo  e nem qualquer orientação constante da circular da ministra , porque  temos vindo a trabalhar  colaboartivamente comministério  do superior, ciência, tecnologia e inovação neste processo. O  processo está em curso, as actas do corpo de jurado são confidenciais e o seu trabalho é independente, entretanto caso haja insatisfação dos  candidadtos  não admitidos, a lei atribui o direito de cinco (5) dias  uteis para apresentarem as suas reclamações, realçou.

Na carta-resposta ao contraditório enviada à NSISA REFLEXÕES, o PhD João Mateus Marciano nega qualquer violação dos prazos e acusou-nos de  falta de conhecimento, fraca e pouca investigação  do processo, poréma nossa redação teve acesso ao  edital que confirma a falta de verdade e honestidade do gestor da ESCISAH , pois nota-se gritante  incumprimento   dos prazos, pois  até ao momento ainda não foi publicada a lista dos selecionados ao concurso  e o  cronograma   previa que  de 30 de maio  à 19 de agosto , teriam sido feitas  as candidaturas e a  publicação dos resultados da prova escrita, prova publica e as entrevistas, porém por arquivamento da lista a que recusa-se homologar  o processo está praticamente  jogado a sua sorte.

 Ainda de acordo a nota esclarecimento do PhD João Mateus Marciano, N/REF.Nº069/DG-ESCISAH/MBK/2024 , datata aos 12 de agsto de 2024  dirigira aos candidatos do concurso ,  no ponto 4 declinou a responsabilidade do incumprimento dos prazos por conta da  incompetência do corpo de jurado que terá  cometido irregularidades  e inconsistências mediante a legislação  e instrumentos orientadores do MESCTI. No ponto 5 alega falta de consenso e unanimidade entre ele e o corpo de jurado, porquanto solicita intervenção da ministra de tutela. A fonte afirma que, ao ter tomada tal inciativa foi a demonstração de incomepetência e falta de espírito de liderança porque percebe-se claramente os indícios de interferência externa, abuso de poder  para satisfação dos seus caprichos népoticos.

Não houve independência  e/ou  autonomia do corpo de jurado tal como faz referência no ponto 2, por isso o processo perdeu a credibilidade tanto para os candidatos e quanto para o corpo de jurado.

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